Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que apenas metade (51,2%) das pessoas com deficiência que possuem ensino superior completo estão ocupadas no mercado de trabalho. A proporção é bem menor do que a das pessoas sem deficiência, entre as quais 80,8% daquelas que possuem educação superior fazem parte da população ocupada.
Entretanto, existe uma Lei de contratação de PCDs, para promover a inclusão efetiva, porém, geralmente os RHs não contam com especialistas para gerenciar os trâmites de contratação de PCDs – existem vários documentos importantes que devem ser mantidos sob controle, como uma fiscalização da listagem de PCDs e, caso sejam detectadas inconsistências, os colaboradores podem ser desenquadrados e a empresa, autuada.
Sendo assim, o setor de RH desempenha um papel crucial nesse processo, sendo responsável por identificar, atrair e integrar profissionais com deficiência. Para abordar o tema, englobando sobre ações, atividades, Lei e recrutação que a área pode realizar para atrair talentos, a Gislene Foresto, Head de Saúde Ocupacional e Enfermagem do Trabalho na Salú, plataforma que oferece uma solução completa de saúde e segurança do trabalho para empresas, pode esclarecer questões como:
– Quais os principais erros cometidos pelo RH na contratação de PCDs?
– Como evitar esses erros?
– Quais são as etapas de contratação de PCDs?
– A que tipo de fiscalização a empresa está sujeita?
– Como a tecnologia ajuda no controle de documentos de PCDs?
Sobre a Salú
Fundada em 2021, a Salú é uma healthtech que oferece soluções completas de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) para empresas. Com um sistema de inteligência de dados e um time de atendimento exclusivo, a Salú une cuidado humano e tecnologia para executar de modo integral a rotina de saúde corporativa para seus clientes. Recentemente, em parceria com a Gupy, a empresa lançou uma solução que integra os sistemas de admissão e de saúde ocupacional. Para saber mais: https://www.salu.com.vc/