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Da Redação

 

Parintins (AM) – O presidente do Boi Garantido, Antônio Andrade, aposta todas as fichas e enfrenta resistências de grupos de sócios, na defesa da proposta de permanência por mais um ano de mandato, até 2024, sob a justificativa de ter sido prejudicado pela pandemia da Covid-19. A convocação de assembleia tem desaprovação, por unanimidade, antes mesmo de o assunto ser apreciado na “Cidade Garantido”, no dia 04 de março.

Conselho de Ética, ex-presidentes, diretores artísticos, advogados, pretensos candidatos à presidente e sócios pedem pelo cumprimento do estatuto do Boi Garantido, que deixa claro: o mandato de cada diretoria é de três anos e não três festivais. Essa cláusula consta no Estatuto do Boi Garantido. Nem mesma a galera vermelha e branca aprova a medida que Antônio Andrade quer tomar para tentar o prolongamento do mandato.
Fábio Cardoso estava nos últimos seis meses de mandato quando ocorreu a pandemia e afetou a realização do festival em 2020, mas respeitou o estatuto, ao promover a eleição normalmente em setembro. O ex-presidente argumenta que Antônio Andrade sabia da regra do jogo: pandemia em curso e duração de três anos de gestão. O festival só retomou no segundo ano do mandato do atual presidente, em 2022, que se pauta nesse argumento.
O desgaste administrativo de Antônio Andrade provocou uma série de reações,  pela insatisfação de torcedores, sócios e artistas tanto pela avaliação negativa da qualidade do espetáculo do boi de arena, quanto pela iminência de calote da da mão de obra, mesmo com recursos de patrocinadores em dia. O movimento tem a participação de Ronaldo Macedo, Alex Garcia, Dênison Bentes, Adelson Albuquerque, Naldo Lima, Massilon Cursino, Telo Pinto, Fred Góes e Flavio Farias.

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