TCE-AM aplica multa a gestoras do Hospital da Criança da Zona Sul

Os conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM) julgaram regulares com ressalvas as contas referentes ao exercício de 2021 do Hospital e Pronto Socorro da Criança - Zona Sul, com aplicação de multa no valor de R$ 1,7 mil a duas gestoras responsáveis à época, Alessandra dos Santos e Silvia Picanço.

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A decisão foi proferida na manhã desta quinta-feira (26), durante a 37ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno. Conduzida pelo conselheiro Érico Desterro, a sessão contou com transmissão ao vivo por meio das redes sociais, entre elas YouTube, Facebook e Instagram.

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As multas aplicadas às gestoras correspondem ao período de 1º de janeiro a 31 de março, no caso de Silvia Picanço, com multa por uma divergência identificada entre o inventário dos bens patrimoniais e o balanço patrimonial do hospital; e de 1º de abril a 31 de dezembro, no caso de Alessandra dos Santos, com multa também pela restrição aplicada a Silvia Picanço, mas com adição de irregularidades com realizações de contratações sem cobertura contratual.

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Ambas as impropriedades permaneceram não sanadas e configuram afronta à legislação pátria aplicável. O conselheiro-relator, Fabian Barbosa, estabeleceu prazo de 30 dias para o pagamento dos valores devidos ou para que as gestoras recorram da decisão do Tribunal Pleno.

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Também foram julgadas regulares com ressalvas as contas referentes ao exercício de 2021 da Empresa Municipal de Transportes Urbanos (EMTU) de Presidente Figueiredo, com aplicação de multa no valor de R$ 1,7 mil ao gestor responsável Moises de Oliveira Barbosa. Na prestação de contas foram identificadas impropriedades como processo de dispensa de licitação com a ausência de diversos documentos necessários para a regularidade do processo.

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O conselheiro-relator Josué Cláudio recomendou à gestão da empresa que cumpra com o máximo zelo a Lei de Licitações e Contratos, além de cumprir adequadamente a Lei 4320/64, principalmente no que tange aos créditos orçamentários para realização da despesa.

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Ao todo, os conselheiros julgaram 58 processos durante a sessão plenária, sendo dez prestações de contas anuais; 16 representações; dez tomadas de contas especiais; nove recursos; três medidas cautelares, entre outros.

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Participaram da sessão os conselheiros Érico Desterro, Julio Pinheiro, Yara Lins dos Santos, Josué Cláudio e Fabian Barbosa, além dos auditores Luiz Henrique e Alber Furtado, com participação da procuradora-geral de contas Fernanda Cantanhede, representando o Ministério Público de Contas (MPC).

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O conselheiro-presidente Érico Desterro convocou a próxima sessão para o dia 31 de outubro, a partir das 10h.

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