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Encenação da obra do escritor Márcio Souza ganha releitura pelas mãos do renomado diretor amazonense Douglas Rodrigues

Produzida pela Associação dos Artistas Cênicos do Amazonas (Aaca) – Arte & Fato, “A Maravilhosa História do Sapo Tarô Bequê” conta a história do sapo, que inconformado com sua condição de bicho, deseja se tornar humano.

“O enredo baseia-se em um desejo do sapo Tarô Bequê que sonha em virar gente. Assim, o Pai do Mato, Cainhamé, põe fim nas suas aflições transformando-o em humano. Em seguida, cria sua companheira, a Moça Juruti da folha do tajá, mas, ela só aceita casar quando tiver o fogo para cozinhar, levando Tarô Bequê ao temível encontro com o feiticeiro Urubu-Rei, guardião do fogo. É um grande espetáculo e todos estão convidados para prestigiar”, destaca Douglas Rodrigues.

O diretor paulistano, Darci Figueiredo, apresentou a obra em 1981, recebendo, na ocasião, o prêmio Shell pela encenação.

“Após quase 50 anos de escrita, acredito imensamente na encenação do premiado diretor Douglas Rodrigues, que, hoje, no Amazonas carrega o “fardo” de dirigir irretocáveis espetáculos sobre o homem da região com destaque nacional. Acrescento: a montagem desta obra revigora o teatro amazonense, compondo junto com artistas uma encenação renovada”, afirma Figueiredo.

Contemplado pelo edital-prêmio Conexões Culturais de 2019, da Prefeitura de Manaus, o espetáculo conta com direção musical de Jeferson Silva e Regina Santos, além da preparação corporal de Branco Souza.

Elenco

Em cena, “A Maravilhosa História do Sapo Tarô Bequê” – o sapo que desejou ser gente – reúne os artistas Israel Castro, Karol Medeiros, Michel Guerreiro, Paulo Altallegre, Acácia Mié, Leonel Worton, Mário Jorgi, Sam Kelwen, Miro Messa e Eduardo Oliveira.

Integrando o cenário musical: Alan Jones (percussão); Jeferson Silva (efeitos e flautas) e Regina Santos (efeitos e flautas).

Os figurinos – idealizados por Douglas e Dione Maciel – foram confeccionados pela dupla e ainda, Solange Ramos e Rosa Malegueta. Já o cenário foi confeccionado por Dione e o Assentamento Waimiri Atroari, Miguel Dessana e Ailton Esculturas. A montagem tem apoio logístico e institucional da Secretaria de Cultura e Economia do Estado do Amazonas (SEC).

A peça será encenada no Teatro Amazonas para o público em geral, sendo crianças a partir dos 7 anos. As duas sessões são gratuitas.

Ficha Técnica

Dramaturgia: Márcio Souza

Direção Geral: Douglas Rodrigues

Direção Musical: Jeferson Mariano e Regina Santos

Figurinos: Douglas Rodrigues e Dione Maciel

Confecção de Figurinos: Dione Maciel, Solange Ramos, Rosa Malagueta e Douglas Rodrigues.

Cenário: Douglas Rodrigues

Confecção: Dione Maciel, Assentamento Waimiri Atroari, Miguel Dessana, Ailton Esculturas.

Maquiagem – AACA – Arte&Fato

Esculturas: Ailton Esculturas.

Trilha Original

Espum – Bell Esculturas

Produção: Bitta Catão e Dione Maciel

Coro Coreográfico:

Mário Jorgi, Sam Kelwen, Miro Messa e Eduardo Oliveira

Músicos:

Alan Jones – Percussão

Jeferson Silva – Efeitos e flautas

Regina Santos – Efeitos e flautas.

Atores:

Israel Castro – Sapo Tarô Bêque

Karol Medeiros – Juruti

Michel Guerreiro – Mucura e Missionária

Paulo Altallegre – Urubu Rei

Acácia Mié – Cobra Surucucu

Leonel Worton – Cainhamé

Produção Executiva:

AACA – Associação dos Artistas Cênicos do Amazonas – Arte&Fato.

Agradecimentos: Izolina Bentolila, equipe do Teatro Guebes Medeiros.

Foto: Bruno Lopes

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